sábado, 17 de outubro de 2009

Nafro - PM

Com o crescimento em todo o país, das manifestações de Intolerância Religiosa, a ASSOCIAÇÃO CULTURAL, RELIGIOSA E BENEFICENTE “COMUNIDADE DE OYÁ E DE OGUN” se propôs a organizar mais um projeto, que contribuísse com o processo de resistência, contra a discriminação e o preconceito.
Desta vez o segmento escolhido foi o formado pelos adeptos das Religiões Afro-brasileiras, que eram Policiais Militares.
Inspirado num trabalho semelhante, já existente no Estado da Bahia, o NAFRO-PM/SP surgiu de uma conversa e sugestão de um dos seus integrantes, o Babalorixá Pece de Oxumarê, liderança Religiosa da Casa de Oxumarê – Salvador/BA, que informou ao Babalorixá Flávio de Yansan que um Grupo de Policiais Militares, adeptos dos cultos afro-brasileiros, formavam o NAFRO-PM/BA e, que no Estado de São Paulo, os PM´s dos cultos afros, também poderiam se organizar para realizar uma ramificação do NAFRO baiano.
Sabendo que na Polícia Militar do Estado de São Paulo, existiam representantes de outros credos, o Babalorixá Flávio de Yansan achou que também seria um direito dos Cultos Afro-brasileiros serem representados na PM Paulista, entendendo que desta forma o Estado Laico, definido na Constituição Federal do Brasil de 1988, estaria sendo fortalecido.
Assim o NAFRO-PM/SP tornou-se uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo, educacional, social e religioso, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.Nosso representante em Guarulhos é o Capitão Mário ou Pai Mário como é carinhosamente conhecido.

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